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Hipertensão intracraniana idiopática: progresso e desafios

Hoje, 6 de setembro, foi dia da conferência “Idiopathic intracranial hypertension: progress and challenges”, ministrada pela professora Alex Sinclair, do Instituto de Pesquisa em Metabolismo e Sistemas da Universidade de Birmingham e chefe do Grupo de Pesquisa em Neurologia Metabólica.

Hoje, 6 de setembro, foi dia da conferência “Idiopathic intracranial hypertension: progress and challenges”, ministrada pela professora Alex Sinclair, do Instituto de Pesquisa em Metabolismo e Sistemas da Universidade de Birmingham e chefe do Grupo de Pesquisa em Neurologia Metabólica. Quem desfrutou da oportunidade de coordenar o debate com Sinclair foi Sandro Matas, coordenador do serviço de Hipertensão Intracraniana Idiopática da Neurologia UNIFESP.

Ele relata que a professora do Reino Unido, uma autoridade em pesquisa translacional em hipertensão Intracraniana idiopática, pontuou alguns parâmetros específicos a serem apreciados durante a doença com relação à perda de peso, ao fenótipo metabólico dessas pacientes, entre outros, além das alterações cognitivas e do sono relacionadas.

“Sinclair destacou que a cirurgia bariátrica é uma opção segura para ser adotada no controle de pacientes muito obesos. Inclusive existe um fenótipo metabólico bem determinado nessas pacientes com distúrbios pré-diabéticos, hipertensão e risco cardiovasculares”. Saiba mais nos comentários em vídeo de Sandro Matar.

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