Um projeto que visa fomentar a atualização cientĂfica, as discussĂ”es e o debate atravĂ©s de eventos online que abordam temas relevantes da Neurologia: este Ă© o ABN Lab.
Na edição do dia 27 de fevereiro, terça-feira, das 19h Ă s 20h30, tratarĂŁo da epidemiologia atual da esclerose mĂșltipla e do papel do EBV como fator ambiental, respectivamente, os neurologistas Taysa Alexandrino, professora da Universidade Federal de GoiĂĄs (UFG), e Herval Neto, mĂ©dico do Centro de ExcelĂȘncia em Esclerose MĂșltiplas e Doenças Desmielinizantes do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e coordenador do ambulatĂłrio de Esclerose MĂșltipla do Hospital do Servidor PĂșblico Estadual de SĂŁo Paulo (IAMSPE).
Os responsĂĄveis pela moderação serĂŁo Nise Alessandra de Carvalho Sousa, supervisora da ResidĂȘncia MĂ©dica em Neurologia do Hospital UniversitĂĄrio GetĂșlio Vargas (HUGV) e coordenadora do ambulatĂłrio de Doenças Desmielinizantes da instituição, e Felipe von Glehn, coordenador do Departamento CientĂfico de Neuroepidemiologia da ABN. A atividade Ă© uma realização dos DCs de Neuroimunologia e Neuroepidemiologia.
Claudia Vasconcelos, coordenadora do DC de Neuroimunologia, afirma que os participantes podem esperar aulas com conteĂșdo denso e atualizado, e destaca a importĂąncia de discutir o tema. “A esclerose mĂșltipla tem como causa a interação de fatores genĂ©ticos e ambientais. Seu perfil epidemiolĂłgico, portanto, estĂĄ em constante investigação para melhor entendermos os fatores envolvidos em sua etiologia.”
“O EBV, um desses fatores”, ela completa, “carece de um entendimento mais profundo de sua participação, por ter chances de se tornar tanto um alvo terapĂȘutico como tambĂ©m de medidas preventivas”.
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