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Sobre a morte e o papel dos cuidados paliativos

Por Eduardo Uchoa

Atul Gawande é cirurgião no Brigham and Women’s Hospital e professor da Harvard Medical School. Também é escritor, tendo contribuído com a revista The New Yorker e escrito diversos livros. Em seu livro “Being Mortal”, com tradução em português (“Mortais”), ele aborda a medicalização do envelhecimento e da morte, tratados frequentemente como só mais um problema clínico a ser superado. Discute a importância de uma vida com significado e plena, e reflete sobre caminhos que devemos percorrer para lidar com a nossa própria finitude.

Vale viver a morte

Ana Claudia Quintana Arantes, médica formada pela USP, com residência em geriatria e gerontologia no Hospital das Clínicas da FMUSP, é sócia-fundadora da Associação Casa do Cuidar, onde coordena os cursos de formação avançada multiprofissional – Prática e Ensino em Cuidados Paliativos.

Em 2012, deu uma palestra ao TED que rapidamente viralizou, ultrapassando a marca de 1,7 milhão de visualizações. A última fala do vídeo, “A morte é um dia que vale a pena viver”, se tornou o título de seu livro. A autora aborda o tema da finitude sob uma nova perspectiva. Segundo ela, o que deveria nos assustar não é a morte em si, mas a possibilidade de chegarmos ao fim da vida sem aproveitá-la, de não usarmos nosso tempo da maneira que gostaríamos.

Ambos são enriquecedores quando buscamos discutir a morte e o papel dos cuidados paliativos.

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