Em esclarecimento à reportagem publicada pelo O Globo, em 17 de novembro, sobre Esclerose Múltipla, e como alerta aos pacientes, o Departamento Científico de Neuroimunologia (DCNI) da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) informa que não recomenda terapias alternativas sem evidências científicas comprovadas para tratar a doença. O DCNI compreende os anseios dos pacientes e familiares na busca de um tratamento para doenças crônicas e neurodegenerativas, mas teme pelos efeitos colaterais que possam ser provocados por novos tratamentos sem nível de evidência e recomendação científicas. O atraso ou falta do tratamento cientificamente comprovado pode gerar graves consequências aos pacientes com esclerose múltipla.
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