A doença é genética e o exoma negativo: o que fazer? Esse foi o mote da aula de Fernando Kok, professor-associado da Disciplina de Neurologia Infantil do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O coordenador Hélio Van Der Linden acompanhou detalhadamente a apresentação.
Ele destaca que Kok elencou as principais razões de um exoma poder vir a não ser conclusivo; a principal delas é a doença não ter base genética. Foram listadas ainda várias outras… Todas elas e o que fazer, você pode conferir vendo o vídeo e a palestra, são imperdíveis.